HPV (sigla em inglês para Human Papiloma Virus) são vírus capazes de induzir lesões de pele ou mucosa. Existem mais de 200 tipos de HPV. Enquanto alguns causam apenas verrugas comuns na mão, em laringe, esôfago ou outra região do corpo, outros infectam preferentemente a região genital do homem e da mulher (vulva, vagina, colo do útero, anus, canal anal e pênis).
O mesmo tipo de lesão verrucosa já existia na época dos egípcios, gregos e romanos e há mais de 20 anos verificou-se que a doença era ocasionada por um vírus e por apresentar forma papilomatosa (tipo couve-flor) recebeu o nome de HPV. Tornou-se importante pela correlação entre a presença do HPV e o aparecimento do câncer de colo de útero e região genital . Não necessariamente, o câncer de colo de útero seja ocasionado somente pelo HPV, temos lesões idênticas que não estão relacionadas com o vírus e que também podem originar o câncer.
Em torno de 90% dos casos a via de transmissão do HPV é sexual, mas tem-se a infecção não-sexual através de fomitos (roupas intimas, toalhas, etc.) e a infecção materno-fetal (gravidez e parto). Por ser um vírus que não se desenvolve em meio de cultura, não se sabe quanto tempo o vírus resiste fora do organismo. Mulheres e crianças sem atividade sexual comprovada também poderão desenvolver a infecção.
Uma das características desse vírus é que ele pode ficar instalado no corpo, dentro da célula, por muito tempo sem se manifestar. No entanto ele pode entrar em atividade, não se sabe de que maneira, em determinadas situações de baixa imunidade influenciada pelo estresse, tabagismo, uso de drogas, alcoolismo, alergias, diabetes, lupus, etc. Verificou-se em 1996 que enquanto se tinha diariamente 80 mil casos novos de AIDS no mundo, havia 1 milhão de infecção pelo HPV.
Os vírus HPV são classificados em tipos de baixo e de alto risco de câncer. Assim, os HPV de tipo 6 e 11, encontrados na maioria das verrugas genitais e parecem não oferecer nenhum risco de progressão para malignidade, apesar de serem encontrados em pequena proporção de tumores malignos. Porém são clinicamente indiferenciáveis das lesões pré-malignas causadas pelo HPV 16 e 18. Os vírus de alto risco (HPV tipos 16, 18, 31, 33, 45, 58 e outros) têm probabilidade maior de persistencia e estar associados a lesões pré-cancerígenas.
O HPV se apresenta na forma clínica e sub-clínica. Na forma clínica ele aparece como verrugas em região genital (condiloma ou “crista de galo”) e geralmente é percebida. Na forma sub-clínica não apresenta sintoma e as alterações nessa fase são microscópicas sendo apenas detectadas através do exame preventivo (Papanicoloau) ou da colposcopia.
Foi lançado no mercado, a vacina contra o HPV. Entretanto a vacinação não substitui a realização de rotina do exame de prevenção do câncer do colo do útero. Nenhuma vacina é 100% efetiva e esta atinge somente os HPV do tipo 6, 11, 16 e 18 não protegendo contra os outros tipos de HPV e de outras lesões que aparecem não relacionadas a esses tipos de vírus.
A vacina tem indicação para mulheres entre 09 e 26 anos de idade, que nunca estiveram em contato com o vírus (sem atividade sexual), sendo administrada em 03 doses (0, 2meses e 6 meses) com proteção de 05 anos.
Em seus estágios iniciais as doenças causadas pelo HPV podem ser tratadas com sucesso em cerca de 90% dos casos, impedindo maiores complicações no futuro. Portanto, a melhor arma contra o HPV é a prevenção anual para se ter o diagnóstico precoce das lesões evitando que se desenvolva o câncer.
O mesmo tipo de lesão verrucosa já existia na época dos egípcios, gregos e romanos e há mais de 20 anos verificou-se que a doença era ocasionada por um vírus e por apresentar forma papilomatosa (tipo couve-flor) recebeu o nome de HPV. Tornou-se importante pela correlação entre a presença do HPV e o aparecimento do câncer de colo de útero e região genital . Não necessariamente, o câncer de colo de útero seja ocasionado somente pelo HPV, temos lesões idênticas que não estão relacionadas com o vírus e que também podem originar o câncer.
Em torno de 90% dos casos a via de transmissão do HPV é sexual, mas tem-se a infecção não-sexual através de fomitos (roupas intimas, toalhas, etc.) e a infecção materno-fetal (gravidez e parto). Por ser um vírus que não se desenvolve em meio de cultura, não se sabe quanto tempo o vírus resiste fora do organismo. Mulheres e crianças sem atividade sexual comprovada também poderão desenvolver a infecção.
Uma das características desse vírus é que ele pode ficar instalado no corpo, dentro da célula, por muito tempo sem se manifestar. No entanto ele pode entrar em atividade, não se sabe de que maneira, em determinadas situações de baixa imunidade influenciada pelo estresse, tabagismo, uso de drogas, alcoolismo, alergias, diabetes, lupus, etc. Verificou-se em 1996 que enquanto se tinha diariamente 80 mil casos novos de AIDS no mundo, havia 1 milhão de infecção pelo HPV.
Os vírus HPV são classificados em tipos de baixo e de alto risco de câncer. Assim, os HPV de tipo 6 e 11, encontrados na maioria das verrugas genitais e parecem não oferecer nenhum risco de progressão para malignidade, apesar de serem encontrados em pequena proporção de tumores malignos. Porém são clinicamente indiferenciáveis das lesões pré-malignas causadas pelo HPV 16 e 18. Os vírus de alto risco (HPV tipos 16, 18, 31, 33, 45, 58 e outros) têm probabilidade maior de persistencia e estar associados a lesões pré-cancerígenas.
O HPV se apresenta na forma clínica e sub-clínica. Na forma clínica ele aparece como verrugas em região genital (condiloma ou “crista de galo”) e geralmente é percebida. Na forma sub-clínica não apresenta sintoma e as alterações nessa fase são microscópicas sendo apenas detectadas através do exame preventivo (Papanicoloau) ou da colposcopia.
Foi lançado no mercado, a vacina contra o HPV. Entretanto a vacinação não substitui a realização de rotina do exame de prevenção do câncer do colo do útero. Nenhuma vacina é 100% efetiva e esta atinge somente os HPV do tipo 6, 11, 16 e 18 não protegendo contra os outros tipos de HPV e de outras lesões que aparecem não relacionadas a esses tipos de vírus.
A vacina tem indicação para mulheres entre 09 e 26 anos de idade, que nunca estiveram em contato com o vírus (sem atividade sexual), sendo administrada em 03 doses (0, 2meses e 6 meses) com proteção de 05 anos.
Em seus estágios iniciais as doenças causadas pelo HPV podem ser tratadas com sucesso em cerca de 90% dos casos, impedindo maiores complicações no futuro. Portanto, a melhor arma contra o HPV é a prevenção anual para se ter o diagnóstico precoce das lesões evitando que se desenvolva o câncer.
FAÇA SEU EXAME PREVENTIVO ANUALMENTE!!!!